OBS.: lamentável que eu e você tenhamos que apreciar vistas como essas de uma tela de algum apetrecho tecnológico.
domingo, 16 de junho de 2013
25 Lugares Tão Incríveis Que é Difícil Acreditar Que Realmente Existem
Neste link você é redimensionado para um página no qual reuniu fotografias de lugares belíssimos por natureza! Sabe o que mais me chamou atenção? Todos são de paisagens naturais - bem diferente das paisagens superficiais, que são as modificadas com a intervenção humana. Particularmente, a frase "difícil acreditar que realmente existem" me chocou e entristeceu, pois o planeta Terra possui todos os meios para ser belo e equilibrado, vívido, límpido e cheio de cor - bem diferente da selva de pedra que cerca das periferias aos centros urbanos nos dias atuais.
OBS.: lamentável que eu e você tenhamos que apreciar vistas como essas de uma tela de algum apetrecho tecnológico.
OBS.: lamentável que eu e você tenhamos que apreciar vistas como essas de uma tela de algum apetrecho tecnológico.
sábado, 15 de junho de 2013
Desumanidade
Esse é apenas um dos milhares acontecimentos envolvendo a violência contra animais, um dos poucos que recebem uma certa atenção da mídia e uma movimentação para corrigir a atitude hipócrita humana.
Somos todos parte da biodiversidade, devemos respeitar as espécies! Se a humanidade se desenvolveu racionalmente, convenhamos que isso é prova do seu péssimo uso.
Somos todos parte da biodiversidade, devemos respeitar as espécies! Se a humanidade se desenvolveu racionalmente, convenhamos que isso é prova do seu péssimo uso.
Yesterday - The Beatles
Yesterday
All my troubles seemed so far away
Now it looks as though they're here to stay
Oh, I believe
In yesterday
Suddenly
I'm not half the man I used to be
There's a shadow hanging over me
Oh, yesterday
Came suddenly
Why she
Had to go I don't know
She wouldn't say
I said
Something wrong now I long
For yesterday
Yesterday
Love was such an easy game to play
Now I need a place to hide away
Oh, I believe
In yesterday
Why she
Had to go I don't know
She wouldn't say
I said
Something wrong now I long
For yesterday
Yesterday
Love was such an easy game to play
Now I need a place to hide away
Oh, I believe
Assuntos Inacabados
Estela era uma pessoa imperativa e com uma ótima memória. Ao dia, se lembrava de todas as conversas planejadas mas não tidas. Aquilo a deixava agoniada! Parecia que era um capítulo não vivido da sua vida.
Com o tempo, a diminuição das suas aflições era perceptível, chegou até a admitir que seu temperamento tinha mudado. Porém, havia uma exceção, mas ela resguardava, talvez tentando acreditar na sua própria mentira. Partindo daí, iniciou um hábito: escrever cartas para essa tal "exceção". Dia, noite, em qualquer hora, assim que pintava a vontade, ela escrevia... Se formaram centenas!
Um dia ensolarado, dos quais não era muito fã, Estela pára para tomar um sorvete e de longe avistou a Exceção. Não que ela já não tenha a visto antes - era impossível, pois moravam no mesmo bairro. Aquela foi a primeira vez que se sentiu de alma lavada. Escreveu e desabafou tanto nos papéis que não havia mais nada a dizer.
Os dois sentaram juntos, conversaram do presente e do futuro. Aquele encontro prometeu uma amizade. Além disso, Estela, ao olhar para as suas cartas, resolveu escrever a última:
Fortaleza, 14 de junho de 2013.
Hoje o encontrei e senti paz. Nossos assuntos do passado não têm mais significado, ficou bem claro ao conversarmos. Tenho agora uma única questão a tratar: o que fazer com tantas cartas? Bom, sinto pena de jogá-las fora, me foram tão úteis! Elas, sim, possuem ainda valor - não pelo o conteúdo, mas do que me proporcionaram.
Então, ela reunião todas, colocou em um envelope e escreveu: "Superação".
sexta-feira, 14 de junho de 2013
Sinta Algo, Menos Nada
Duas pessoas apaixonadas mantiveram um relacionamento bom durante alguns anos, evoluíram, aprenderam, erraram, viveram juntas com uma conexão admirável. Em uma noite, após uma bebedeira, a mulher se deixou levar pelo calor do momento e traiu seu companheiro com um alguém que nem lembra o nome. Terrível como uma vida muda completamente por causa de uma noite!
Já ciente do ocorrido, o homem, depois de um choque imenso, foi invadido por algo além do amor que sentia e da raiva que passou a sentir daquela que jurava ser o amor da sua vida. Ele simplesmente não sentia mais nada. E então, atônita, exclamou:
- Como assim? Não é possível que não sinta mais nada por mim!
- Nada...
- Esse é o pior castigo que você pode me dar.
- Eu sei.
Vocês conseguem enxergar por que foi o pior castigo? Quando uma relação acaba de um jeito ruim, em que um lado vacila desabando com a estrutura que envolvia ambos, a única coisa que se pode esperar é um sentimento - seja de raiva, repulsa... Qualquer coisa que dê indícios que o "lado vacilado" ainda causa algum efeito já alimenta a esperança. Já o "nada"... só gera vazio.
Já ciente do ocorrido, o homem, depois de um choque imenso, foi invadido por algo além do amor que sentia e da raiva que passou a sentir daquela que jurava ser o amor da sua vida. Ele simplesmente não sentia mais nada. E então, atônita, exclamou:
- Como assim? Não é possível que não sinta mais nada por mim!
- Nada...
- Esse é o pior castigo que você pode me dar.
- Eu sei.
Vocês conseguem enxergar por que foi o pior castigo? Quando uma relação acaba de um jeito ruim, em que um lado vacila desabando com a estrutura que envolvia ambos, a única coisa que se pode esperar é um sentimento - seja de raiva, repulsa... Qualquer coisa que dê indícios que o "lado vacilado" ainda causa algum efeito já alimenta a esperança. Já o "nada"... só gera vazio.
Revendo as Utilidades
Devo ter começado a navegar nas redes sociais lá por 2006. Devo não, foi exatamente nesse ano que fiz um Orkut. No fim de 2009, sob recomendações, criei um Facebook. Não tinha internet nesse meio tempo e nem fazia questão.
No início desse ano coloquei uma internet boa até. Comecei a navegar por esse mundo virtual... Visualizava blogs, folhetins, jornais, canais no youtube... Até que me estagnei no Facebook. Dos meus 300 e poucos "amigos" apenas me sentia bem em acompanhar/comentar/compartilhar as publicações de 10%, no máximo.
Não sou anti-social, não me considero uma pessoa ruim - mas tenho a personalidade forte e princípios para qualquer coisa que me perguntem me tornando automaticamente cabeça-dura. Enfim, tomei uma decisão: a de me desligar de lá. Não soube encarar esse mau uso social-virtual de frente, cheguei ao meu limite mesmo. Cansei de fotos de biquíni, de atualizações de estado civil, de indiretas, de frases bonitas vindo de pessoas vazias. Que fique bem claro: não me acho melhor do que ninguém. Só que eu tenho o controle da minha vida, e não só posso como fiz o que era melhor pra mim. Lá não é e nunca foi o meu lugar certo. Gosto de falar (e ouvir) sobre sentimentos, mas não adianta publicar algo no intuito de agradar alguém, quem dirá a 300 e poucas pessoas. Porque cada palavra sincera tem valor pra quem diz/escreve, mas dificilmente terá para o quem ouve/lê.
No início desse ano coloquei uma internet boa até. Comecei a navegar por esse mundo virtual... Visualizava blogs, folhetins, jornais, canais no youtube... Até que me estagnei no Facebook. Dos meus 300 e poucos "amigos" apenas me sentia bem em acompanhar/comentar/compartilhar as publicações de 10%, no máximo.
Não sou anti-social, não me considero uma pessoa ruim - mas tenho a personalidade forte e princípios para qualquer coisa que me perguntem me tornando automaticamente cabeça-dura. Enfim, tomei uma decisão: a de me desligar de lá. Não soube encarar esse mau uso social-virtual de frente, cheguei ao meu limite mesmo. Cansei de fotos de biquíni, de atualizações de estado civil, de indiretas, de frases bonitas vindo de pessoas vazias. Que fique bem claro: não me acho melhor do que ninguém. Só que eu tenho o controle da minha vida, e não só posso como fiz o que era melhor pra mim. Lá não é e nunca foi o meu lugar certo. Gosto de falar (e ouvir) sobre sentimentos, mas não adianta publicar algo no intuito de agradar alguém, quem dirá a 300 e poucas pessoas. Porque cada palavra sincera tem valor pra quem diz/escreve, mas dificilmente terá para o quem ouve/lê.
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