sexta-feira, 14 de junho de 2013

Revendo as Utilidades

  Devo ter começado a navegar nas redes sociais lá por 2006. Devo não, foi exatamente nesse ano que fiz um Orkut. No fim de 2009, sob recomendações, criei um Facebook. Não tinha internet nesse meio tempo e nem fazia questão.
  No início desse ano coloquei uma internet boa até. Comecei a navegar por esse mundo virtual... Visualizava blogs, folhetins, jornais, canais no youtube... Até que me estagnei no Facebook. Dos meus 300 e poucos "amigos" apenas me sentia bem em acompanhar/comentar/compartilhar as publicações de 10%, no máximo.
  Não sou anti-social, não me considero uma pessoa ruim - mas tenho a personalidade forte e princípios para qualquer coisa que me perguntem me tornando automaticamente cabeça-dura. Enfim, tomei uma decisão: a de me desligar de lá. Não soube encarar esse mau uso social-virtual de frente, cheguei ao meu limite mesmo. Cansei de fotos de biquíni, de atualizações de estado civil, de indiretas, de frases bonitas vindo de pessoas vazias. Que fique bem claro: não me acho melhor do que ninguém. Só que eu tenho o controle da minha vida, e não só posso como fiz o que era melhor pra mim. Lá não é e nunca foi o meu lugar certo. Gosto de falar (e ouvir) sobre sentimentos, mas não adianta publicar algo no intuito de agradar alguém, quem dirá a 300 e poucas pessoas. Porque cada palavra sincera tem valor pra quem diz/escreve, mas dificilmente terá para o quem ouve/lê.

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